domingo, 6 de dezembro de 2009

REFLEXÃO DO PROJETO DE INCLUSÃO DIGITAL

É de fundamental importância que a sociedade tenha oportunidade de acesso as tecnologias sociais do meio em que vive, elaboramos o projeto Terreiro Digital,que possa atender as demandas da comunidade.
Ver maiores detalhes do projeto con o link do blog da colega Marisete.

ALFABETIZÇÃO II


Na atividade de alfabetizção II com a professora Giovana Zen, traz uma aprendizagem significativa. Ela que já havia deixado uma inquietação no segundo ciclo quando discutimos sobre as concepções da alfabetização e a importância de aprender a ler e a escrever.
Sabemos que no decorrer do tempo o homem da pré-história aprendeu a se comunicar com varias linguagens, como a verbal, corporal e outras que dependem de uma compreensão do sistema de escrita.
Cabe a nós planejarmos algumas situações para que todas as crianças, quaisquer sejam seus conhecimentos sobre a escrita possam aprender a ler elaborando interpretações cada vez mais avançadas. Quando o professor propõe essas atividades problematizadoras favorece a eles participação em algumas práticas de linguagem e ao mesmo tempo o avanço da compreensão do sistema de escrita.É necessário que, estejamos preparados para sabermos como devemos passar as informações para as crianças sobre a leitura e a escrita. Pois a criança precisa aprender que a escrita tem estabilidade e que as palavras são aquelas mesmas independente de onde elas estão. É através das atividades de leitura que a criança aprende mais, por que ela ainda vai relacionar com a escrita convencional, refletindo sobre o sistema de escrita, observando alguns aspectos como: segmentação de palavras, forma de grafar, letras iniciais e finais das palavras, enfim ela pode perceber que a escrita é um sistema de representação.

RELAÇÃO FAMÍLIA/ESCOLA


Na atividade da palestra relação família/ Escola, com o professor Ivan Farias, ele nos fez alguns questionamentos
Como nós sabemos, a família é à base de uma boa formação de personalidades, caráter e responsabilidade para o individuo, pois a palavra família traz a ideia de laços de ligação muito forte, que jamais você se desprende de tudo.
Nos dias atuais, está cada vez mais difícil essa parceria entre família e escola, pois hoje as organizações das famílias estão mudadas, concordo com Julio Groppa Aquino quando ele afirma que quase toda a população parece crer que a maioria das famílias brasileiras se encontra atualmente em um estado denominado genericamente de “desestruturação” e que essa ideia vem como uma conspiração contra a potência do trabalho pedagógico.
O que vemos hoje nas escolas, é uma geração de crianças e adolescentes resultantes de contextos múltiplos de estruturação não apenas familiar, mas sociocultural. Sendo assim eu diria que o modelo de famílias hoje em dia encontra-se em estado de “transição” e não de desestruturação.Entretanto, é possível notar que os professores têm sido cada vez mais convocados a compartilhar dos problemas afetivos e atitudinais do seu alunado, pois as famílias hoje transferem uma boa parte de suas funções que antes eram resolvidas apenas ao âmbito familiar para a escola, por isso é interessante que a escola deixe bem claro o seu papel pedagógico para com a sociedade, isso pelo fato de que muitos educadores acabam ocupando tempo demais tentando moralizar seus alunos, administrar seus hábitos, discipliná-los enfim essas atitudes trazem certo desvio de função, acarretando também o professor que chega a levar a um desperdício de talento, pois o trabalho docente definitivamente não é esse.

sexta-feira, 27 de novembro de 2009

ENTRE OS MUROS DA ESCOLA


Ao assistir ao filme “Entre os muros da Escola” no grupo de orientação com a professora Solange Maciel e discuti-lo com os cursistas, pude refletir o quanto o professor precisa estar preparado emocionalmente para enfrentar as muitas situações de conflito causadas pelos alunos em sala de aula, tanto entre eles quanto relacionados ao próprio professor, e, o filme mostra o quanto nós professores estamos suscetíveis a cair numa armadilha e, se não tivermos paciência e profissionalismo para resolver o problema, acabamos sendo mais uma vítima das nossas próprias palavras e atos usados sem intenções de prejudicar ou agredir nossos alunos.
No momento em que François, o jovem professor de francês remete a palavra “vagabunda” para comparar ao comportamento da aluna Esmeralda, questionei-me sobre a grande importância e necessidade do cuidado que precisamos ter ao falar com o aluno diante de determinadas situações de conflitos em sala de aula.

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

OFICINA DA PALAVRA ESCRITA


Participar da oficina da palavra escrita dois contribuiu muito para minha prática, pois eram muitas as dúvidas com as tipologias textuais e gêneros textuais.
A professora Lícia Beltrão relizou uma oficina maravilhosa que favoreceu aprendizagem significativa, a mesma nos mostrou o encantamento que há nos livros, nas palavras e nas poesias.
Compreender que ler é sobre tudo um hábito saudável e que nós professores podemos transmitir isso para os nossos alunos, por meio de diferentes tipos de contos, poesias e textos publicitários.

domingo, 15 de novembro de 2009

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA

FACULDADE DE EDUCAÇÃO

CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

ENSINO FUNDAMENTAL/SERIES INICIAIS

PROFESSORA MARCEA SALES

CURSISTA ADAIR NEIDE SENA DOURADO

ATIVIDADE GEAC TENÇÕES NA ESCOLA


ONDE EU ME ENCONTRO NA ESCOLA


A escola em que eu trabalho é possuidora de muitos ambientes agradáveis extraordinários, mas o que eu mais me identifico é a sala de aula, no momento em que estamos reunidos na roda de leitura ou roda de conversa, pois é neste momento que eu fico encanta com as histórias de vida de cada criança.

A foto retrata a professora lendo uma história e em seguida pede a alguns alunos que reconte a mesma. Neste momento abre também espaço para diálogos, onde penso em estabelecer laços de amizade, afetividade e interação social, entre professor e aluno para entender as relações de

preconceito e identidade, desenvolvendo linguagens orais por meio de leitura de histórias, leituras de músicas, dramatizações ou faz-de-conta, jogos e brincadeiras, compreendendo valores e noções de cooperação, sensibilidade, imaginação e solidariedade, estabelecendo regras e limites.

Desta forma busco promover, aprendizagens significativas, desenvolvendo assim varias linguagens, ampliando o conhecimento de si e do outro, desenvolvendo em especial o respeito em relação ao outro.




sexta-feira, 16 de outubro de 2009

AS CIDADES INVISÍVEIS

A atividade do Grupo de Estudos Literário (GELIT) AS CIDADES INVISIVEIS, Com a professora Fabrizia Pires e Josevanea Conceição, tem me proporcionado varias reflexões e interpretações de alguns textos. O livro mostra um dialogo entre o imperador e o viajante Veneziano o maior de todos os tempos Marco Pólo descreve que noites após noites, mil e uma histórias ao sultão, em As cidades invisíveis de Ítalo Calvino, cubano que foi para a Itália, mostra uma concepção de hermenêutica, não é uma historia linear, com inicio meio e fim. O famoso kublai khan, a quem serviu durante muitos anos, as incontáveis cidades do imenso império do conquistador mongol. E o que percebo ao longo do livro é que dá para trabalhar com os conceitos de filosofia e geografia, a rapidez e concisão do estilo são acompanhadas do tom encantátorio próprio das fabulas e contos populares.
Nesta rede de textos curtos, cada pagina é uma surpresa e com freqüência cada surpresa traz embutida dentro dela, uma outra surpresa, tal como certas cidades comportam outra dentro de seus muros. Os lugares que Marco Pólo descrevem sofrem as refrações da memória, as duplicidades do espelho, as insaciabilidades do desejo. Em uma palavra, que pode ter diferentes significados, apresentam sempre uma dupla face.